terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Ingênuos versos

 
 
O mundo fica imperfeito
Quando vejo só o perigo
Apenas um calor no peito
E em meu redor nenhum amigo

Hoje eu quero a vida
Pois ja cansei de tudo
Quero fechar as feridas
Desse sofrimento mudo

Um dia tive de me perder
Num céu negro e sem estrelas
Na beleza daquilo que não se vê
E nas coisas que sonhamos tê-las

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

As lágrimas do poeta



Em meus olhos lágrimas e mágoas
A tristeza ja é tanta
Que ja não posso esconder, o sol é minha alma
E  não vai resplandecer

Ser poeta é meu destino
O  grande sonho, a mais sagrada ocupação
Minhas esperanças são o álibi
Para as batidas do meu coração

domingo, 23 de janeiro de 2011

post de teste



"Ó noite onde as estrelas mentem luz, ó noite, única coisa do tamanho do universo, torna-me, corpo e alma, parte do teu corpo, que eu me perca em ser mera treva e me torne noite também, sem sonhos que sejam estrelas em mim, nem sol esperado que ilumine do futuro."

Fernando Pessoa